Sílvio Santos queria comprar Tostão

Salve, adepto celeste, como vocês estão nessa quarentena? Espero que bem. Vos trago hoje uma curiosa matéria que ficou esquecida pelo tempo, sem mais delongas vamos à dita cuja.

A revista Intervalo era uma revista sensacionalista, um tipo de mídia muito comum ainda hoje, não é mesmo? A capa da revista traz uma fake news sem vergonha, criada apenas para vender mais revista, onde dizia que o Sílvio já havia comprado o passe do craque celeste. Fake News sempre existiu e quem mais faz essa prática é a grande mídia, seja para vender mais, seja por motivos políticos, enfim, cuidado com o que você lê por aí. Ao ler a matéria você percebe que Sílvio Santos apenas avaliava se o seu negócio era viável, lucrativo e permitido perante a lei.



Sílvio Santos planejava comprar o passe de Tostão e quem decidiria o futuro clube do craque seriam, por votação, os compradores dos carnês do Baú da Felicidade. A ideia do homem do Baú não seguiu adiante, mas Tostão estava infeliz com o presidentíssimo Felício Brandi pela contratação do treinador Dorival Knipel (apelidado de Iustrich, por ter semelhança física com o goleiro do Boca Juniors da época), esse treinador tinha a fama de ser linha dura, exigente e de temperamento explosivo, graças à isso Tostão sairia de qualquer forma do Cruzeiro naquele ano, o craque optou por permanecer no futebol nacional, ficando a disputa por sua compra entre Vasco e Fluminense, o Cruz Maltino conseguiu a compra, que na época foi a maior transição financeira do futebol brasileiro.

Chega de falatório, confira abaixo a matéria extraída da revista Intervalo de 3 de abril de 1972.

Clique na imagem para visualiza-la em maior escala e conseguir lê-la.

Espero que tenham gostado do conteúdo, o blog está assim parado por mera preguiça, é difícil achar algo interessante para escrever, soma-se a isso a já citada preguiça.

Saluti Celesti!

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